
PRÊMIO ANASTÁCIA DE FORRÓCordel
Autor: Varneci NascimentoPoeta CordelistaSão Paulo, 14/10/2022 O nosso encontro comprovaComo nunca estamos só,Que a cultura brasileiraTange o laço e amarra o nóPara celebrar o PrêmioAnastácia
O Forró (ou Forrobodó) é um complexo cultural que expressa a filosofia de vida de um povo, originário do sertão nordestino brasileiro, que devido a correntes migratórias desses habitantes para as diversas regiões do Brasil, sua cultura foi disseminada tornando-se uma expressão cultural reconhecidamente brasileira registrada como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo IPHAN (Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). É um patrimônio cultural imenso, pois sob esse termo ‘Forró’ estão todas as práticas comportamentais desse grupo social no que se refere à sua forma de comunicar, vestir, alimentar, festejar, tocar, dançar e se relacionar, resumindo saberes e fazeres de um povo. Este site é uma fonte de referência sobre esta cultura.
Aqui, você encontrará as definições sobre as matrizes que compõem a cultura forrozeira, seus canais de referência (físicos e virtuais), filmes, documentários, sites, blogs, teses acadêmicas e informações sobre o processo de salvaguarda, difusão e sustentabilidade deste patrimônio cultural.
Esse movimento tem o objetivo de integrar os agentes, profissionais das matrizes (artes plásticas, dança, gastronomia, indumentária, literatura, música) e espaços que se dedicam à cultura forrozeira, facilitando e potencializando ações coletivas, tanto na organização de projetos, quanto na mobilização institucional para criar ações de valorização e salvaguarda do Forró, possibilitando melhores condições para suas manifestações e transmissão desse legado às futuras gerações
Participe deste movimento através dos fóruns do Forró!
Fórum é uma entidade de movimento social, formando COLETIVO DELIBERATIVO
Quem participa? – Agentes e detentores de todas as matrizes culturais do Forró.
Quais os objetivos? – Tratar as demandas de apoio ao registro do Forró como Patrimônio Cultural e suas ações de salvaguarda, difusão e sustentabilidade.
Como funciona? – Fórum não tem CNPJ, porque envolve várias instituições de naturezas distintas (públicas e privadas), portanto sem gestão financeira. Necessita de entidade jurídica apoiadora para angariar e gerir recursos. Participantes são voluntários, doando seu tempo e conhecimento para o apoio e sustentabilidade do Forró.
Principais Ações: Organizar a comunidade, estabelecer prioridades das demandas, promover a orientação profissional, representar a comunidade frente a gestão pública e abrir novos caminhos de ações de salvaguarda* e sustentabilidade da atividade conjuntamente com o IPHAN.
*Ações de Salvaguarda – Valorização do bem cultural através de políticas públicas envolvendo vários órgãos como cultura, saúde, educação, assistência social, direitos humanos entre outros.
O Fórum Nacional de Forró de Raiz diz respeito a um movimento cultural fundado em 2011 com o objetivo de promover ações de salvaguarda do Forró como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. Nesse sentido, o Fórum vem realizando diversos encontros e eventos, dentro e fora dos estados brasileiros à exemplo de Pernambuco (Recife e Exu), Rio Grande do Norte (Natal), Ceará (Fortaleza), Alagoas (Maceió), Sergipe (Aracajú), Bahia (Salvador), Distrito Federal (Ceilândia) e São Paulo (São Paulo), com o intuito de discutir e de viabilizar o reconhecimento/registro do Forró como Matriz Cultural identitária do povo brasileiro.
Resultado de uma articulação que se iniciou em 2011, entre profissionais envolvidos com a cadeia produtiva do forró, pesquisadores, agentes culturais e artistas, a solicitação de registro do forró foi aceita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) durante o I Fórum Nacional realizado na Paraíba em Set/2015, com o apoio do IPHAN/PB.
Em novembro de 2017 ocorreu o II Fórum Nacional do Forró de Raiz dentro do Encontro Nacional de Forrozeiros, que abarcou também em sua programação uma importante Audiência Pública do Senado Federal – Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), onde foram discutidas as formas de preservação e patrimonialização dos ritmos tradicionais do forró de raiz. Na ocasião, vários artistas expoentes do forró nacional (Alcymar Monteiro, Santanna, Nando Cordel, Genival Lacerda, Flavio Leandro, Joquinha Gonzaga, Chambinho do Acordeon, Antônia Amorosa, Geraldo Cardoso, Pinto do Acordeon, Antonio Barros e Cecéu, Dejinha de Monteiro entre outros, participaram do “Show Manifesto em favor do registro do Forró como Patrimônio Cultural” além de participarem de palestras, mesas redondas e rodas de conversa entre gestores culturais, pesquisadores e autoridades políticas de vários estados do Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.
A Audiência Pública foi presidida pela Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) que encaminhou o pedido de salvaguarda à CDR do Senado Federal, a qual aprovou por unanimidade a sua realização em João Pessoa, como parte do Encontro. Participaram desta audiência ainda, juízes, procuradores e representantes de segmentos públicos e privados como o IPHAN, UFPB, UEPB, SEBRAE, associações de forrozeiros dos vários estados brasileiro, TV Correio, TV Cabo Branco e Arapuan.
Atualmente, o movimento do Fórum está implementando junto ao Senado ações no sentido de realizar audiências públicas em todo o Nordeste como também em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, assim como a realização de Fóruns Estaduais locais nesses estados citados.
Joana Alves Silva / Coordenadora Nacional do Fórum do Forró de Raiz
Cel: Tim (83) 98877-6773- encontronacionaldeforrozeiros@gmail.com
Isabel C. C. Santos / Coordenadora Estadual do Fórum do Forró de Raiz SP
forumforrosp@gmail.com – (11) 991920204
FÓRUNS REALIZADOS
Fóruns Presenciais
I Fórum Nacional do Forró de Raiz – Setembro de 2015 João Pessoa – Paraíba
II Fórum Nacional do Forró de Raiz – Novembro de 2017 – João Pessoa – Paraíba
I Fórum Estadual do Forró de Raiz SP – Abril de 2018 – São Paulo – SP
I Fórum Estadual do Forró de Raiz RJ – Abril de 2018 – Rio de Janeiro
I Fórum do Forró Raiz de Brasília – DF – 13 a 15 de dezembro em 2018 – Brasília – DF
Seminário ‘Forró é Patrimônio Cultural ’- IPHAN – 08,09 e 10 de maio de 2019 – Recife/PE
I Fórum Estadual do Forró de Raiz de Sergipe (1ª Roda Sergipana de Forró) – 3,4 e 5 de outubro de 2019 – Aracaju
I Fórum Estadual do Forró de Raiz de Minas Gerais – 14,15 e 16 de novembro de 2019 – Belo Horizonte
I Fórum Estadual do Forró de Raiz de Alagoas (III Fórum do Forró Alagoano) – 28 de novembro de 2019 – Maceió
I Fórum Estadual do Forró de Raiz de Pernambuco – 10 e 11 de dezembro de 2019 – Recife
Fóruns Virtuais
I Fórum Estadual do Forró de Raiz do Rio Grande do Norte – 18 e 19 de setembro de 2020 – Natal
I Fórum Regional do Forró de Raiz – FEIRA DE SANTANA – Bahia – 25 e 26 de setembro de 2020
I Fórum Estadual do Forró de Raiz – Bahia – 02 e 03 de outubro de 2020 – Salvador
I Fórum Estadual Forró de Raiz do Piauí – 16 e 17 de outubro de 2020 – Teresina
I Fórum Estadual Forró de Raiz do Maranhão – 30 e 31 de outubro de 2020 – São Luiz
I Fórum Regional do Forró de Raiz de Lauro de Freitas / BA – 12 e 13 de dezembro de 2020
I Fórum Estadual do Forró de Raiz do Ceará – 19 e 20 de março de 2021 – Fortaleza
I Fórum Regional Forró de Raiz em Irecê/BA – 26 e 27 de março de 2021 – Bahia
Nos dias 24, 25 e 26 de abril de 2018, aconteceu o I Fórum do Forró de Raiz São Paulo, evento que reuniu pesquisadores, políticos, agentes culturais e artistas, todos envolvidos com a cadeia produtiva do Forró.
Tradição por definição é transmissão de elementos que fazem parte de uma cultura, daquilo que fala através do tempo, que faz a ponte entre presente e passado. Um espaço para a História que pode estar apenas fora dos livros. Fazer História. Salvaguardar o Forró como Bem imaterial é justamente a proposta deste movimento iniciado em oito de julho de 2011 pela Associação Cultural Balaio Nordeste, da Paraíba. A solicitação de registro foi aceita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) durante o I Fórum Nacional realizado na Paraíba em setembro de 2015.
“O fole roncou no alto da Serra” e com isso, despertou nas almas vibrantes de um povo sudestino as mais belas raízes de nossa brasilidade.
O Fórum começou com a apresentação do Hino Nacional por músicos consagrados no cenário do Forró raiz: Oswaldinho do Acordeon, Sandra Belê e Anastácia. Nele, a comunidade do Forró tratou de assuntos levantados nos fóruns já realizados pelo país, com a perspectiva peculiar de um Sudeste extremamente influenciado pelos nordestinos retirantes que aqui viveram e contribuíram majoritariamente para a sua construção e seu desenvolvimento. Novas problemáticas e soluções também foram tratadas, reconhecendo a presença de pessoas que viram tudo se transformando em sua frente, como a cantora Anastácia, e contando com a participação de profissionais locais, agentes políticos e convidados de estados do Nordeste.
O distanciamento da tradição nordestina na realização das festas de São João por todo o país foi um dos pontos de destaque das Mesas Redondas. Por três dias, houve repasse de saberes sobre estrutura de produção cultural, ritmos e dança, valorização e divulgação da cultura do Forró, envolvendo comunidades, lugares, suas matrizes na música e na dança, suas relações interculturais e multidisciplinares e sua profissionalização. O último dia contou ainda com uma Mesa só para debater Políticas Públicas (Leis e Programas de incentivo da Cultura nas esferas Municipal, Estadual e Federal e inclusão nas Escolas Fundamentais) e produzir a Carta com as Diretrizes do Movimento, na perspectiva paulistana, a qual foi entregue no dia 3 de maio na Câmara dos vereadores de São Paulo, em audiência pública.
Em vários Estados do Brasil, os Fóruns são chances de compreendermos mais o nosso papel na trajetória e na história que o Forró já traçou ao longo dos anos. Está sendo a oportunidade de vislumbrar um panorama do que é o Forró no Brasil e qual a sua importância no país. Climério Santos (Músico e etnomusicólogo) chamou a atenção para a confecção de um possível inventário da diversidade do forró, assim como da comunidade que ele está inserido. “Forró não é mais nordestino, pois ganhou proporções diversas. À medida que cada localidade foi se aprofundando na tradição, desenvolveu o Forró com sua devida particularidade” – acrescentou.
“Cultura e Educação caminham juntas e mudam uma nação”
O Forró é um complexo cultural extremamente ligado à identidade brasileira e o diferencial é que foi disseminado até hoje pelo Brasil e pelo mundo sem interferência política, diferentemente do samba que contou com políticas públicas específicas. “É por esta via que outros sentimentos e traços das relações sociais são cultivados, sem serem separados pelo palco” declarou Isabel Santos (Coordenadora do Fórum do Forró de Raiz SP), dando destaque ao aspecto sócio-cultural do Forró. A cultura precisa mexer com o sensível, com as perspectivas de mundo. Infelizmente, o caminho foi se desenvolvendo em prol da ‘espetaculização’ do Forró e isto afetou radicalmente as festas tradicionais de São João, uma das motivações iniciais do Movimento. “Como resistência, Caruaru voltou a fazer o São João nos bairros” – acrescentou Tereza Acioly (Gestora cultural).
Os resultados das mesas redondas de todos os Fóruns somados às audiências públicas realizadas irão compor um dossiê sobre as Matrizes do Forró de Raiz. Todo o material será entregue ao IPHAN. Em seguida, caso o Órgão emita parecer favorável ao registro, o processo será submetido ao seu Conselho Consultivo, que toma a decisão final. Sendo favorável, o Forró é inscrito no Livro de Registro das Formas de Expressão do IPHAN e recebe o título de “Patrimônio Cultural Imaterial”.
O Forró permite a construção do brasileiro com mais consciência de ser brasileiro. Ele abarca em toda a sua complexidade a música, a dança, gastronomia, códigos sociais, tradições, filosofia, vestuário, literatura, artesanato e assim por diante. Como foi relatado aqui, disseminou-se por todo o Brasil, tornando-se parte integrante da identidade e do ‘fazer cultural’ dos brasileiros, espalhando-se também por vários países no exterior. Hoje, existe mais de cinquenta festivais no mundo todo, o que mostra o quanto a cultura brasileira tem força e capacidade de se expandir. A proporção que o forró alcançou traz a necessidade de salvaguardar seus elementos fundamentais, os alicerces da cultura. Somente desta forma, saberemos a raiz de toda esta riqueza que continuará se transformando, dentro de cada um, ao longo do tempo. O I Fórum do Forró de Raiz SP foi organizado pela Coordenação Estadual do Fórum do Forró de Raiz e equipe colaborativa.
Texto por Helaine Baptista
Isabel C. C. Santos / Coordenadora Estadual do Fórum do Forró de Raiz SP
forumforrosp@gmail.com – (11) 991920204
“Eu agradeço, ao povo brasileiro
Norte, Centro, Sul inteiro
Onde reinou o baião
Se eu mereci minha coroa de rei
Esta sempre eu honrei
Foi a minha obrigação”
Luiz Gonzaga
Qual a importância de políticas públicas para a área da cultura, em especial para os forrozeiros?
Política pública é um termo “guarda-chuva” usado para denominar várias ações que trazem diretrizes aos governantes na execução do orçamento público em benefícios de interesse da população. Para que essa ação política seja permanente, também chamada de “estruturante”, essa ação deve se tornar uma lei, pois só assim essa ação sobrevive à troca de governantes, tornando-se uma política de estado !
No segmento da cultura, assim como nos demais setores, as políticas públicas são de extrema importância para definir a forma como esse orçamento será executado. A cultura brasileira é muito diversa, apresentando particularidades em cada município, estado ou região. Por isso, é preciso que haja a presença ativa dos movimentos sociais organizados nas câmaras municipais e/ou assembléias estaduais, estabelecendo um canal de diálogo com os legisladores em audiências abertas sobre as demandas pelas comunidades culturais.
No caso do Forró temos exemplos recentes bem contundentes para exemplificar a importância da existência de políticas públicas para preservação e difusão das expressões culturais. Estamos falando da criação e implementação da Lei Municipal de Fomento e Difusão do Forró #17086 em São Paulo capital, sancionada em 2019 e implementada nos anos subsequentes pelos seus editais ( 2020/21/22), vem proporcionando a execução de um orçamento para execução de projetos, sendo alguns deles realizações de sonhos “arquivados” há décadas devido a falta de recursos próprios de seus proponentes. Apesar do baixo recurso ainda destinado, essa lei já proporcionou a produção de livros, cursos de música e dança, festivais, podcasts, um filme documentário que já foi selecionado em festivais do audiovisual nacionalmente, etc.
O Forró como Patrimônio Cultural trouxe boas perspectivas para as políticas públicas?
Atualmente, com o recente reconhecimento do Forró como patrimônio brasileiro pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional), o Estado, isto é o governo federal, assumiu a co-responsabilidade em salvaguardar os saberes e fazeres da cultura forrozeira através da implementação de um plano de ações em benefício de sua comunidade, auxiliando-a na sua preservação e sustentabilidade.
Portanto, essa nomeação tornou mais fácil para que as demandas das Comunidades Forrozeiras sejam alcançadas , independentemente da localidade que estejam no território nacional. Técnicos do departamento imaterial das superintendências estaduais do IPHAN servirão de apoio, auxiliando na condução de criação dessas políticas públicas, a maioria delas previamente definidas já durante o processo de registro do Forró junto aos fóruns estaduais.
Como surgiu a ideia de montar um fórum destinado ao Forró?
Fórum é um tipo de organização social que permite a participação democrática do segmento ao qual está destinado, permitindo a participação voluntária de quaisquer entidades, coletivos ,grupos ou indivíduos que desejem somar, trabalhando para definir/conduzir pautas ou causa comum.
Essa organização no formato de “Fórum” foi necessária para que os Forrozeiros do movimento Forró Patrimônio estabelecessem um diálogo com o IPHAN.
Informações mais detalhadas sobre esse processo podem ser obtidas no link https://forropatrimoniocultural.art.br/institucional/
Qual a importância da participação da comunidade forrozeira em políticas públicas?
É absolutamente fundamental, pois sem a participação da comunidade é possível até criar, mas não implementar qualquer ação de política pública, tornando-a sem efeito. À exemplo disso, em São Paulo capital existem várias leis de fomento aprovadas, mas sem qualquer destinação de orçamento e consequentemente sem lançamento de editais anuais como deveria ocorrer após a lei ser aprovada.
Como podemos analisar os movimentos forrozeiros de outros estados em relação ao movimento existente em São Paulo?
A extensão territorial que as Comunidades Forrozeiras abrangem no Brasil é gigantesca e cada região vive essa manifestação cultural de uma forma peculiar. Assim sendo, é compreensível que os movimentos tenham formas distintas de atuação em cada estado a depender de suas particularidades. Portanto, apesar de estarmos tratando da mesma cultura, é inviável estabelecer comparações.
O que pode ser feito para que o Forró tenha mais visibilidade e reconhecimento?
O reconhecimento da relevância do Forró e sua visibilidade pela sociedade será uma consequência natural dos desdobramentos das ações que já estão se seguindo após sua nomeação oficial como patrimônio brasileiro e à medida que a comunidade detentora trabalha pela implementação das ações dos planos de salvaguarda junto às instâncias públicas, no legislativo (Câmaras Municipais, Estaduais e Congresso ), no executivo (Prefeituras, Governos Estaduais e Federal) com auxílio do IPHAN.
Para além disso, é fundamental que a comunidade também se conscientize da relevância desse título, assumindo inclusive uma postura de reconhecimento do próprio valor dos saberes e fazeres dos quais é representante como Mestre/a ou Detentor/a, se posicionando de maneira profissionalizada diante dos seus ouvintes e/ou contratantes.
Quem são as pessoa(s) primordiais durante todo o trabalho do fórum que seria(m) interessante destacar?
Num trabalho coletivo ativista, no qual todos trabalham em prol de uma causa cuja caminhada precisa ser constante e permanente, isto é, que demanda inúmeros anos de atuação, várias pessoas são primordiais, no passado, presente e futuramente, cada uma no seu tempo e no tipo de contribuição com a melhor(es) habilidade(s) que tem à oferecer.
No entanto, vale destacar que a contribuição da resiliência e características da gestão feminina tem protagonizado a condução da trajetória do movimento do Forró como patrimônio em suas várias instâncias de atuação, culminando no resultado das conquistas que são palpáveis atualmente, mas que necessitaram de um processo “gestacional” de articulação iniciados há mais de uma década !
Autor: Varneci NascimentoPoeta CordelistaSão Paulo, 14/10/2022 O nosso encontro comprovaComo nunca estamos só,Que a cultura brasileiraTange o laço e amarra o nóPara celebrar o PrêmioAnastácia
AGRADECIMENTOS FÓRUM DO FORRÓ DE RAIZ SP Boa Noite à todas as pessoas, instituições e entidades presentes, agradecendo a oportunidade de fala nesta cerimônia tão
Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) concluiu em 09 de Dezembro de 2021 o processo de Registro das Matrizes Tradicionais do Forró! Assista este
Esta plataforma tem o objetivo de integrar pessoas e lugares que fazem parte da cultura forrozeira, isto é, desde os mestres griôs que carregam a ancestralidade dos saberes dos rituais sociais do Forró com suas histórias e memórias.
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